ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA M UNICIPAL PROFESSORA MARIA JOSÉ VALMARATH, ALUSIVAS AO DIA NACIONAL DA LUTA DAS PESOAS COM DEFICIÊNCIA.
O dia 21 de setembro, Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência, foi instituído pela Lei n 11.133, de 14 de Julho de 2005. Esta data foi escolhida pela proximidade com a primavera e o por ser o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições. Esta data serve como um momento de reflexão e busca de novos caminhos pela garantia da inclusão. Nesta perspectiva, a Escola Valmarath reuniu os alunos dos anos iniciais, nos turnos manhã e tarde, onde foram realizadas as seguintes atividades: Introdução com um momento de reflexão sobre a história de vida das pessoas com deficiência ao longo dos anos, suas dificuldades e conquistas por uma vida melhor, oportunizando aos alunos sentirem na própria pele como seria não ouvir e não enxergar. Assistindo a um vídeo sem áudio, perceberam como é difícil viver numa sociedade que prioriza ações para os ouvintes. Outra atividade foi proporcionar aos alunos sentirem o que é não ter visão, onde, com vendas nos olhos, deveriam passar por uma ponte simbólica feita com cordas, na qual deveriam percorrer sem cair no lago que supostamente teriam jacarés, crocodilos e piranhas.
As crianças participaram ativamente das atividades propostas, demonstrando através de seus relatos o que pensam sobre as pessoas com deficiência:
“As pessoas com deficiência precisam de amor como todas as pessoas.”
“As pessoas com deficiência não podem ficar sozinhas.”
“Pessoas com deficiência não são doentes.”
“Todas as pessoas são irmãs.”
“As pessoas com deficiência precisam de respeito.”
Com estes pensamentos das crianças, sentimos o quanto é importante preparar o jovem de hoje para a conquista de uma sociedade mais justa que valorize e respeite a diversidade, pois o jovem de hoje é o futuro do amanhã e, certamente, com essas mentes brilhantes que formamos agora, transformaremos a “luta” em conquista e viveremos num mundo bem melhor!
A Escola Valmarath atende um público de 16 (dezesseis) alunos com deficiência, matriculados nos anos/séries do Ensino Fundamental. São alunos com surdez, cegueira e deficiência intelectual. Para atender a demanda, a escola realiza, através do acompanhamento das Professoras do Atendimento Educacional Especializado, Maristela Berger, Natália Giacomini e Elsa Gass, o apoio aos professores da sala de aula, formações de professores em reuniões pedagógicas e preparo de material acessível, conforme especificidade de cada um dos alunos incluídos.
Aos alunos com cegueira são oportunizados materiais em Braille, utilização da máquina de datilografia e impressora Braille, recurso que auxilia os professores nas atividades e possibilita o acesso ao currículo formal.
Aos alunos com surdez é feito um trabalho que enfatiza momentos de aprendizagem de LIBRAS na sala de aula, atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais e interação com surdos adultos que vão até a escola, num projeto desenvolvido pela professora Maristela Berger, dentre outras atividades que ganham formato no decorrer do ano letivo.
O dia 21 de setembro, Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência, foi instituído pela Lei n 11.133, de 14 de Julho de 2005. Esta data foi escolhida pela proximidade com a primavera e o por ser o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições. Esta data serve como um momento de reflexão e busca de novos caminhos pela garantia da inclusão. Nesta perspectiva, a Escola Valmarath reuniu os alunos dos anos iniciais, nos turnos manhã e tarde, onde foram realizadas as seguintes atividades: Introdução com um momento de reflexão sobre a história de vida das pessoas com deficiência ao longo dos anos, suas dificuldades e conquistas por uma vida melhor, oportunizando aos alunos sentirem na própria pele como seria não ouvir e não enxergar. Assistindo a um vídeo sem áudio, perceberam como é difícil viver numa sociedade que prioriza ações para os ouvintes. Outra atividade foi proporcionar aos alunos sentirem o que é não ter visão, onde, com vendas nos olhos, deveriam passar por uma ponte simbólica feita com cordas, na qual deveriam percorrer sem cair no lago que supostamente teriam jacarés, crocodilos e piranhas.
As crianças participaram ativamente das atividades propostas, demonstrando através de seus relatos o que pensam sobre as pessoas com deficiência:
“As pessoas com deficiência precisam de amor como todas as pessoas.”
“As pessoas com deficiência não podem ficar sozinhas.”
“Pessoas com deficiência não são doentes.”
“Todas as pessoas são irmãs.”
“As pessoas com deficiência precisam de respeito.”
Com estes pensamentos das crianças, sentimos o quanto é importante preparar o jovem de hoje para a conquista de uma sociedade mais justa que valorize e respeite a diversidade, pois o jovem de hoje é o futuro do amanhã e, certamente, com essas mentes brilhantes que formamos agora, transformaremos a “luta” em conquista e viveremos num mundo bem melhor!
A Escola Valmarath atende um público de 16 (dezesseis) alunos com deficiência, matriculados nos anos/séries do Ensino Fundamental. São alunos com surdez, cegueira e deficiência intelectual. Para atender a demanda, a escola realiza, através do acompanhamento das Professoras do Atendimento Educacional Especializado, Maristela Berger, Natália Giacomini e Elsa Gass, o apoio aos professores da sala de aula, formações de professores em reuniões pedagógicas e preparo de material acessível, conforme especificidade de cada um dos alunos incluídos.
Aos alunos com cegueira são oportunizados materiais em Braille, utilização da máquina de datilografia e impressora Braille, recurso que auxilia os professores nas atividades e possibilita o acesso ao currículo formal.
Aos alunos com surdez é feito um trabalho que enfatiza momentos de aprendizagem de LIBRAS na sala de aula, atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais e interação com surdos adultos que vão até a escola, num projeto desenvolvido pela professora Maristela Berger, dentre outras atividades que ganham formato no decorrer do ano letivo.
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